O continente americano pode ser compreendido como um local marcado por duas histórias. A primeira delas, ainda pouco explorada, remete-se à compreensão da trajetória dos povos que habitaram e formaram as diversas civilizações e constituíram as primeiras civilizações no continente. A segunda tardia e ao mesmo tempo majoritária, fala de um local descoberto pelo espírito empreendedor dos europeus que “descobriram” as terras americanas no final do século XV.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Um pouco da história da América
O continente americano pode ser compreendido como um local marcado por duas histórias. A primeira delas, ainda pouco explorada, remete-se à compreensão da trajetória dos povos que habitaram e formaram as diversas civilizações e constituíram as primeiras civilizações no continente. A segunda tardia e ao mesmo tempo majoritária, fala de um local descoberto pelo espírito empreendedor dos europeus que “descobriram” as terras americanas no final do século XV.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O Código de Hammurabi
O Código de Hamurabi empreendeu uma nova experiência na tradição jurídica mesopotâmica.
No processo de consolidação do Primeiro Império Babilônico (1800 – 1600 a.C.), observamos a trajetória que permitiu a civilização amorita subjugar uma grande parcela da população encontrada na Mesopotâmia. Entre os diversos reis que empreenderam a formação dessa estrutura política sólida e centralizada, destacamos o papel desempenhado por Hamurábi, monarca que comandou a Babilônia entre os séculos XVIII e XVII a.C.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Doenças na Idade Média
Em meados do século XIV, uma doença devastou a população européia. Historiadores calculam que aproximadamente um terço dos habitantes europeus morreu nesta época, seja pela doença, por guerras ou por fome.
A doença fazia parte da vida quotidiana. Para muitas enfermidades não havia tratamento, e os doentes aceitavam que tinham simplesmente que viver com elas. Uma dessas doenças era a lepra, uma doença infecciosa da pele. Os leprosos tinham que viver afastados, por causa do medo do contágio e havia leis que os proibiam de entrar nas cidades. Construíram-se casas (leprosarias ou gafarias) onde os leprosos podiam viver juntos, em geral longe das cidades.
Entre as doenças vulgares para as quais não havia cura contam-se o sarampo, a tuberculose, a desinteria, a difteria, a varíola e a escarlatina.
A mais temida das doenças era a peste bubónica, conhecida por peste negra. Chegou à Europa vinda do Oriente, e manifestou-se pela primeira vez em Itália em 1347. Espalhou-se rapidamente matando entre 20% a 40% da população européia.
Em Portugal, entre fins de Setembro e o Natal de 1348, a peste negra matou cerca de um terço da população. A peste era transmitida pelos ratos e pelas pulgas. Uma das razões da rápida propagação da peste nas cidades era a falta de higiene. Nesta época as pessoas viviam no meio de grande sujidade. O lixo das casas e oficinas era simplesmente atirado para a rua. Só no século XIX se compreendeu devidamente a importância da limpeza para a saúde.
Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a doença a fatores comportamentais, ambientais ou religiosos. Muitos fugiam para o meio rural com medo de serem infectados.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
O papel da mulher na 1ª Guerra Mundial
A mulher e a guerra
A longa duração da primeira guerra mundial e a necessidade de mão-de-obra modificou as relações sociais, os costumes e o papel desempenhado pelas mulheres na sociedade, anunciando tempos de maior igualdade nas relações. À medida que os homens morriam nas trincheiras aos milhares as mulheres precisavam substitui-los.
Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas. As mulheres não foram enfermeiras na Primeira Guerra Mundial, elas só foram trabalhar de enfermeiras na segunda guerra, elas trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas, enquanto os homens lutavam nas trincheiras!
A liberdade entre os sexos aumentara desapareceram as damas de companhia e também, a delicada ignorância e que eram mantidos os jovens de classe alta. As saias curtas e os sutiãs havia entrando na moda antes da guerra. Durante a guerra substituíram, de maneira total, os vestidos longos e corpetes.